Fica a saber #18

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Fica a saber...

...que os ovos dos cucos são chocados por outras aves, muitas vezes mais pequenas.


Tudo que devemos saber #57

11:45 Posted In Edit This 0 Comments »
A osmorregulação em ambientes aquáticos de diferente grau de salinidade envolve outros órgãos para além do sistema excretor.
  • Ambiente de água doce:

nos peixes de água doce, o meio interno é hipertónico relativamente ao meio externo. Assim, a água desloca-se por osmose para o interior do corpo. Deste modo, os peixes não bebem água e a urina eliminada é muito diluída, os sais perdidos na excreção são compensados por transporte activo para o interior do peixe, através de células das brânquias.


  • Ambiente marinho:

Neste caso, o meio interno dos peixes é hipotónico em relação ao meio externo. Há, portanto, tendência a perderem água por osmose. Para compensar estas perdas, ingerem grandes quantidades de água salgada e excretam os sais, por transporte activo, através de células especializadas das brânquias. Produzem uma quantidade reduzida de urina.


  • Ambiente terrestre:

Nestes animais, o problema que se coloca é a perda de água por evaporação. Os mecanismos de osmorregulação estão centrados na conservação da água do meio interno. As aves, perdem muita água e, esta perda é compensada com a produção de urina hipertónica em relação ao meio interno. O excesso de sais é excretado, por transporte activo, através de glândulas que possuem na cabeça.

Paisagens do Mundo #15

11:33 Posted In Edit This 0 Comments »

Parque Lage, Rio de Janeiro

Tudo que devemos saber #56

11:29 Posted In Edit This 0 Comments »

Osmorregulação


Conjunto de processos que permitem controlar a pressão osmótica. Há animais, nos quais a pressão osmótica do meio interno varia em função da pressão osmótica do meio externo - osmoconformantes. Outros são osmorreguladores, pois têm a capacidade de controlar a pressão osmótica interna face a variações de pressão osmótica externa.


Tudo que devemos saber 55#

09:28 Posted In Edit This 0 Comments »
O sistema nervoso trabalha em estreita cooperação com o sistema hormonal que é responsável pela produção de substâncias que constituem mensagens químicas dirigidas. na figura abaixo pode observar algumas estruturas que constituem o sistema hormonal e as suas funções. As hormonas são moléculas orgânicas produzidas por glândulas endócrinas, localizadas em diversas regiões do organismo.

As hormonas produzidas pelas glândulas endócrinas, embora tenham funções muito diferentes, actuam de modo semelhante.

A glândula endócrina começa por produzir a hormona em resposta a estímulos do sistema nervoso. Depois liberta-a no sangue.

A hormona chega a todas as partes do corpo mas actua apenas nas suas células-alvo, as únicas que possuem receptores capazes de a reconhecer. À chegada da hormona as células-alvo “cumprem” as “ordens” recebidas. Nas células-alvo existem, na membrana ou no citoplasma, receptores específicos para uma dada hormona.

A fixação das moléculas dessa hormona aos respectivos receptores das células-alvo desencadeia nessas células a realização de respostas fisiológicas adequadas à situação respectiva.

Ao fim de algum tempo, a acção das células-alvo inibe a glândula endócrina que pára de produzir a hormona. O excesso é degradado pelo fígado.


Para perceberem melhor a actuação das hormonas no nosso organismo vejam este clip:
http://biotic.no.sapo.pt/images/hormonas.rm.

Tudo que devemos saber #54

09:07 Posted In Edit This 0 Comments »


O video mostra a transmissão do impulso nervoso e é a membrana plasmática que desempenha uma actividade fundamental na transmissão de informações. Todas as células, e de forma particular os neurónios, apresentam diferenças de concentração de iões entre a face interna e a face externa da sua membrana plasmática. Essa diferença de potencial constitui o potencial de repouso e resulta de uma distribuição desigual de iões de um e de outro lado da membrana plasmática.
Quando ocorre um estímulo, desencadeiam-se movimentos iónicos através da membrana, há uma modificação local do potencial de membrana- potencial de acção. Este, corresponde a uma inversão acentuada e localizada da polarização da membrana no compartimento celular tornado possível em relação ao exterior.

Quando percorrido todo o axónio, o fluxo nervoso passa para outra célula, que pode ser outro neurónio ou uma célula efectora. A informação é transmitida de um neurónio à célula seguinte ao nível de uma sinapse. Numa sinapse verifica-se a existência de um espaço sináptico que separa a célula que transmite a informação, célula pré sináptica, da célula que recebe a informação, célula pós-sináptica.

Na zona terminal da célula pré-sináptica existem vesículas sinápticas que armazenam substâncias produzidas pelos neurónios, os neurotransmissores.
Estes, são descarregados na fenda sináptica quando o impulso nervoso chega à membrana pré-sináptica. Os neurotransmissores ligam-se à membrana pós-sináptica em receptores específicos, permitindo a transmissão da informação.

Tudo que devemos saber #53

08:47 Posted In Edit This 0 Comments »

Todos os organismos interagem com o seu meio ambiente. As alterações que constantemente ocorrem no meio, por mais pequenas que sejam, constituem estímulos que são percepcionados pelo organismo.

No caso dos organismos unicelulares, a percepção do estímulo e a produção da resposta confinam-se a uma só célula. Contudo a evolução para a multicelularidade e, os elevados níveis de organização dos animais, exigiram o desenvolvimento de complexos mecanismos de comunicação entre as células e os órgãos.

Nos animais, as comunicações rápidas são asseguradas pelo sistema nervoso, que envolve a propagação de alterações electroquímicas ao longo das membranas celulares.

As respostas mais lentas, ou que se efectuam a longo prazo, são controladas por mecanismos hormonais, que envolvem a libertação de mensageiros químicos para os fluidos circulantes, até atingirem os órgãos-alvo.

A manutenção das condições do meio interno dentro dos limites compatíveis com a vida designa-se por homeostasia. Os mecanismos de homeostasia protegem o meio interno do impacto de variações do meio externo.


Diabo-da-Tasmânia em Perigo !

20:42 Posted In Edit This 0 Comments »

Cancro facial causou a morte de 70% dos indivíduos desta espécie desde 1996

O diabo-da-tasmânia, um marsupial do tamanho de uma raposa, foi colocado na lista de animais em perigo na Austrália, por causa de um cancro contagioso que dizimou quase toda a população. A passagem de "vulnerável" para "em perigo" dá a este carnívoro maior protecção na ilha em que vive, indicou o ministro do Ambiente, Peter Garrett. Estes animais não existem na natureza fora da Tasmânia, apesar de muitos jardins zoológicos do país terem programas de reprodução para evitar a extinção total.

O número de diabos-da-tasmânia diminuiu 70% desde que foi diagnosticado em 1996. A doença é causada pelas mordidelas de animais infectados, sendo que estas fazem parte do estranho ritual de acasalamento da espécie. O cancro provoca enormes tumores faciais que, em última análise, impedem que o animal se alimente, provocando a sua morte à fome.

As autoridades continuam a investigar a doença, tentando encontrar uma forma de impedir que alastre ainda mais. O Governo destacou mais de 5,6 milhões de euros para os próximos cinco anos para investigação, mas os cientistas dizem que é preciso mais. O líder do programa governamental, Hamish McCallum, espera que a colocação do diabo-da-tasmânia na lista de espécies ameaçadas encoraje empresas e filantropos a investir na sua salvação.

Reflexão:
Finalmente uma notícia que não referencia o Homem como causador da ameaça de uma espécie. É agradavel podermos ler uma noticia sobre animais, ainda que pouco agradevel, que não aponte o homem como causador da sua extinção!

A recta Final !

15:45 Edit This 0 Comments »
Nesta fase final do ano lectivo, é muito complicado conciliar todas as tarefas que temos de cumprir! Não tenho conseguido colocar novas postagens no portefólio também devido a problemas com a internet...
Espero conseguir recuperar o tempo perdido!